A falta de conhecimento das pessoas mais próximas dificulta a decisão de procurar um profissional.
Traços autísticos são confundidos com timidez, formalidade, perfeccionismo quando na verdade, essas características podem ser próprios traços.
Apesar de uma série de estudos que buscam a melhoria dos testes, eles ainda não uma realidade.
Existem relativamente poucos profissionais preparados para lidar com o TEA e a situação se torna ainda mais grave quando falamos das pecualiaridades do autismo feminino.
Estratégias involuntariamente adotadas por meninas e mulheres para ocultar ou compensar os traços autísticos e se adaptarem melhor às pressões sociais.
Maria, uma engenheira brilhante de 25 anos, aparenta ser confiante e sociável, mas enfrenta desafios em sua vida. Ela tem dificuldade em entender as regras sociais, levando-a a se sentir isolada apesar de desejar conexão com os outros. Seus interesses específicos em aviões e arquitetura são reprimidos para se encaixar melhor em ambientes sociais.
Para mascarar seus traços autísticos, Maria desenvolveu habilidades de imitar comportamentos sociais considerados “normais”, mas essa camuflagem constante a deixa exausta e ansiosa. Ela teme ser mal compreendida e excluída, tornando sua jornada solitária e desafiadora.
Infelizmente, ao procurar ajuda profissional, Maria não foi devidamente compreendida e acabou sendo medicada equivocadamente, levando a efeitos colaterais, incluindo refluxo. Os medicamentos para tratar o refluxo resultaram em mais danos colaterais, tornando-se uma polifarmácia problemática.
No final, a verdadeira causa dos seus problemas não foi identificada, e Maria continua tomando medicamentos desnecessários para resolver problemas causados por outros medicamentos desnecessários, afetando ainda mais sua saúde.
A única esperança para Maria é encontrar alguém com conhecimento suficiente para identificar seus traços e necessidades, talvez até ela mesma, ao olhar atentamente para suas próprias experiências.
Lygia é graduada em fisioterapia pela UFJF e UNI-BH.
É pós-graduada em psicopedagogia e é associada a National Autistic Society.
Hoje como psicopedagoga na Clínica Bambirra, ela busca a raiz dos desconfortos cognitivos e oferece tratamentos rápidos e eficazes.
Também dedica parte do seu tempo às redes sociais, que somam milhares de seguidores, sempre ajudando e orientando interessados no Autismo Feminino. Todo o seu conhecimento vem da construção de muito estudo e 15 anos de prática clínica.
A Masterclass Autismo Feminino é gravada. São mais de 2 horas de conteúdo que você poderá assistir de acordo com seu tempo, no seu ritmo.
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