Olá, pessoal!
Hoje quero compartilhar com vocês um episódio do Podcast Café com TEA. Nele, eu converso com o Dr. Thiago Castro e a Dra. Andressa Ducosta sobre a sexualidade, autoconhecimento e a culpa, tão frequente em mulheres autistas.
Você já parou para pensar como a socialização desde a infância pode influenciar construção da sexualidade? Ou como a invalidação da sensibilidade das meninas pode causar prejuízos à autoestima? Ou ainda, como a mensagem de que ela deve aceitar o sofrimento, talvez a deixe vulnerável para relacionamentos abusivos?
Nesse vídeo, refletimos sobre essas questões complexas e, por vezes, traumáticas para as autistas. As meninas autistas muitas vezes enfrentam desafios únicos ao se conectarem com seus pares neurotípicos. Enquanto as garotas típicas estabelecem laços por meio de trocas de segredos e códigos sociais, as meninas autistas podem ter dificuldades em captar essas nuances, o que pode resultar em exclusão involuntária.
Uma estratégia intrigante, então, é a tendência que algumas meninas autistas manifestam de buscar conexões com meninos. Afinal, os meninos costumam ser mais diretos e menos críticos em relação a diferenças comportamentais. No entanto, tal estratégia também apresenta suas próprias repercussões para a construção da feminilidade.
Dr. Thiago Castro, Andressa Ducosta e eu ressaltamos a importância de educadores e outros profissionais estarem atentos a essas dinâmicas, a fim de garantir que as meninas autistas recebam o apoio necessário para desenvolver sua identidade singular e relacionamentos saudáveis a partir do autoconhecimento.
Gostaria de mergulhar mais fundo nesse assunto?
Você pode conferir o episódio completo do Café com TEA no YouTube através deste link:
https://youtu.be/2zam5LLHtgA?si=jsLKIbiDmL6DuyuX
É uma oportunidade única de aprender com especialistas renomados e expandir a compreender e validar as demandas das meninas quando se trata da apresentação feminina do autismo.
Aproveite para aprender com as diferentes perspetivas!
Lembre-se de que é essencial quebrar estereótipos e promover inclusão em todos os aspectos da vida. Abrace a diversidade e continue buscando maneiras de aprender e crescer.
Até a próxima!